sábado, 1 de março de 2014
PEDRO I ( O GRANDE )
Filho de Aléxis Millosevichita, foi proclamado czar em 1682. Em substituição a Fedor III. No entanto, a regente Sofia Alilsevenol impôs-lhe a divisão do governo com seu irmão Ivã V. Em 1689, Pedro invadiu Moscou com suas tropas e obrigou a regente a entregar-lhe o poder. Forte, ávido de conhecimentos, dedicou-se com mestres holandeses, á construção naval 1688-1693 e empreendeu, em 1696-1698, uma viagem pela Europa ocidental, na âmbito da grande embaixada. Ao voltar, dedicou-se, com um entusiasmo e uma energia excepcionais, á modernização e a ocidentalização da Rússia. Pragmático prosseguiu com sua obra dando prioridade aos imperativos impostos pela guerra com a Suécia 1700-1721. Após a derrota a ele infligida por Carlos XII em Narva 1700, reorganizou a cavalaria e a artilharia. construiu um exército regular graças a conscrição introduzida em 1705, com o qual derrotou Carlos XII, aliado ao Hetmã Maz epa, em poutava 1709, e ocupou, em 1710, Borga, a Carélia, Revel e Riga. Ao final da guerra do norte, a Rússia conservou suas conquistas no litoral do Báltico 9 tratado de Trastada, 1721 ). No interior do reino, Pedro impôs uma ocidentalização rápida dos costumes e da cultura e reformou tão profundamente as instituições politicas, sociais e econômicas da Rússia que alguns historiadores falam de revolução perovana. São Petersburgo tornou-se a capital do país em 1712 e a sede das novas instituições politicas: o senado, criado em 1711, e os novos colégios especializados, instituídos em 1717-1718. Entre estes, o colégio espiritual ou santo sínodo, que substituiu o patriarcado de Moscou. Enfim, no campo econômico, Pedro empregou métodos mercantilistas para desenvolver o comercio e a atividade manufatureira. Para por em ação essa politica, impôs á população uma pressão fiscal maior e mobilizou-a no exército ou requisitou-a para a construção das cidades e canais ou para a exploração das minas. Pedro o grande, transformou a Rússia em um império 1721 por ele orientado para a Europa ao conquistar o litoral do Báltico e precipitar a ocidentalização das elites. Após sua morte, o governo imperial foi confiado a sua esposa, Catarina I.
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