quarta-feira, 18 de setembro de 2013
CALICE
Segundo o costume do judeus, nos seus sacrifícios de ação de graças, o anfitrião tomava um cálice de vinho na mão, e em palavras solenes rendia graças e louvores a Deus pelos benefícios recebidos, naquela ocasião especial, e passava depois o cálice a todos os convivas, cada um dos quais bebia dele. O salmista refere-se a este costume em salmos 116:13; nosso salvador, na célebre reunião em que se despedia dos seus discípulos, seguiu a mesma prática. Paulo, em I corintios 10;16, faz referência ao uso do cálice de benção. E, algumas vezes, uma expressão eufêmica por amaldiçoar, e assim se acha traduzida em jó 1:5-11, 2:5-9.
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