Antigo burgo céltico, principal cidade da província romana da bretanha ( londinismo ), Londres logo tornou-se um centro muito ativo. Arruinada pelas invasões anglo-saxão do século V, renasceu e tornou-se, no século VII, a capital do reino esses e a sede de um bispado. Apesar das invasões escandinavas do século IX, a cidade transformou-se no primeiro centro urbano do país, disputada entre os reis anglo-saxões e dinamarqueses século X-XI. Guilherme, o conquistador, concedeu-lhe importantes privilégios e, em 1191, Londres recebeu uma carta comunal. A partir do século XII, a cidade beneficiou-se com a escolha de Estereominuta, muito próxima, como sede do governo, assim como tirou proveito da instalação dos mercadores hanseáticos 1157, atraídos pela situação privilegiada de seu porto, importante centro de redistribuição no século XIV, tornou-se um dos maiores centros europeus da industria têxtil século XV. A partir do século XVI, a cidade aproveitou-se da expansão do comércio marítimo, possibilitada pelo tu dar, e os hanseáticos foram substituídos pelos mercadores aventureiros. De 100.000 habitantes durante o reinado de Henrique VIII, a cidade passou, no século XVII, para 500.000 habitantes, a maioria dos quais se amontoava no centro da cidade, superpovoado, o que favoreceu as catástrofes: peste de 1665 ( 70.000 vitimas ); incêndio de 1666, que destruiu quatro quintos da zona central da cidade. Nos séculos XVII e XVIII, Londres prosseguiu com seu desenvolvimento ( 700.000 habitantes em 1750, 1.500,000 em 1831, 3.800,000 em 1881 ). Principal centro da vida intelectual e artística inglesa, Londres tornou-se, no século XIX, a capital das finanças e do comércio internacionais. Em 1888, uma nova unidade territorial autônoma foi criada, o condado de Londres, governado pelo London Country Council. O desenvolvimento do perímetro suburbano para além dos limites do condado acarretou, em 1964, a criação de um conselho da grande Londres, abolido em 1986.
Durante a batalha da Inglaterra 1940, a cidade foi duramente atingida pelos bombardeios Alemães, e depois, em 1944-1945, pelas bombas v 1 e v 2.
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