sábado, 26 de abril de 2014
BIDU SAYÃO
Soprano brasileira ( rio de janeiro 1902 ). Cantou nos grandes teatros líricos Europeus e norte-americanos e foi estrela do metropolita opera house, de nova York 1937. Aliava no palco extraordinárias qualidades vocais e dramáticas, destacando-se, entre outros, no papel de mélisande, em peleoas Eté mélisande, de Debussy. Foi também uma das mais brilhantes interpretes de monon, ópera de Jules Massent. Sua última apresentação aconteceu em nova York, a convite de Vila-lobo, que resultou no disco floresta amazônica, 1958. Gravou numerosos discos no Brasil e nos EUA. Em 1995 desfilou na escola de samba beija flor, que a homenageou com o enredo Bidu Sayão, o canto de cristal.
JOTÃO FILHO DE GIDEÃO
O filho mais novo de Gideão, que escapou da mortandade, operada por Abimeleque em ofra. Quando Abimeleque foi coroado rei, proferiu Jotão a famosa parábola das árvores que escolheram um rei, querendo desta forma dar um aviso aos homens de si quem. Ele fugiu para ber para salvar a sua vida, e com essa fugida acaba a sua história juízes 9:5-57.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
VICAT (LOUIS )
Engenheiro francês ( nevers 1780- grenolle 1861 ). Determinou a composição dos cimentos naturais e encontrou o meio de fabricar cimento artificiais. Demonstrou que as propriedades dos cais hidráulicos naturais dependiam de seu teor de argila, descoberta que generalizou a concretagem na fundação de pontes.
GIL VICENTE
Dramaturgo português 1465-1537. É a maior figura da literatura renascentista portuguesa antes de Camões. Em 1502 entrou para o serviço de D. Leonor, viúva do rei D. João II. Desde de então até 1536, escreveu numerosas peças para as festas reais. Em 1536, o dramaturgo cessou de escrever; de um documento de 1540 consta que nesse ano ele já estava morto. A obra teatral de Gil Vicente faz parte da primitiva dramaturgia peninsular, ao lado dos espanhóis Em cina, Torres, Navarro, etc. Parte considerável de sua obra está escrita em língua castelhana, a começar por sua primeira obra, o monologo do vaqueiro 1502. A rica produção seguinte pode ser dividida em três grupos: os autos, de enredo religioso; as tragicomédias, de enredo patriótico ou mitológico ou de cavalaria; e as comedias e farsas, de assunto popular. O verdadeiro começo da dramaturgia vicentina é o auto pastoril castelhano 1502, em espanhol, escrito para a festa de natal; o auto dos reis magos 1503 e o auto da sibila Cassandra, em que o aparecimento de deuses antigos anuncia o advento da renascença em Portugal. Mas o espirito medieval ainda informa o auto de são Martinho 1504 e o auto dos quatro tempos 1508 ( em castelhano ). É totalmente medieval a versão da história da paixão, no auto da alma 1508, assim como a história bíblica no auto da fé 1510. Os autos escritos em anos posteriores são muito diferentes: o auto da história de Deus 1528 e o auto da feira 1528 são meio satíricos; servem á polêmica erasmiana contra os abusos do catolicismo romano. O auto de mofina mendes 1534 começa com a parodia de um sermão de frade. A primeira peça patriótica é a exortação da guerra 1513; segue-se o auto da fama 1515. A primeira tragicomédia festiva é cortes de Júpiter 1527, introduzindo uma mitologia de opereta. A tragicomédia de D. Duardo, peça de cavalaria, em castelhano, é introduzida por uma carta-prologo, importante documento das opiniões pessoais do poeta. Seguem-se a tragicomédia templo de apolo 1526; o triunfo do inverno 1529 ( para o nascimento da infanta D. Isabel ); o auto da lusitânia 1531, de severa critica moral, mas com elementos de farsa. Enfim, o amadis de gaula 1533 é uma peça de cavalaria. As peças populares, série iniciada com o monologo do vaqueiro e a farsa do escudeiro, constituem á parte mais importante da obra Gil Vicente. Tipos do povo também aparecem no auto da índia 1509 e na farsa do rico velho da horta 1512; na farsa dos físicos 1516 aparecem superstições populares. Talvez a obra prima de Gil Vicente seja a trilogia satírica barca do inferno 1516, barca do purgatório 1518 e barca da glória 1519, desfile de todas as classes da sociedade portuguesa. Pitorescos e bucólicos são a farsa dos ciganos 1521 e o auto pastoril português 1523; satíricos são o juiz da beira 1525, a farsa do clérigo da beira 1526 e os almocreves 1527. A tragicomédia pastoril da serra da estrela 1527 apresenta, com muito lirismo, os costumes dos moçárabes. Tipos populares animam a romagem dos agravados 1533 e a farsa de Inês Pereira.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
TARSO DA SILVEIRA
Tarso Azevedo da Silveira, escritor brasileiro ( Curitiba PR 1895- rio de janeiro 1968 ). Como jornalista, colaborou em várias publicações do rio de janeiro e de são paulo, sobretudo em revistas literárias. Pertenceu ao grupo modernista festa, tendo sido um dos fundadores da revista de mesmo nome. Autor de composições heterométricas em seus dois primeiros livros de poesia ( fio d água, 1918 e a alma heroica dos homens, 1924 ), adotou o verso livre a partir de alegorias do homem novo 1926. Em verso, escreveu também as imagens acesas 1928, canto do cristo do corcovado 1931, discurso ao povo infiel 1933, descobrimento da vida 1936, o canto absoluto, seguido de alegria do mundo 1940, cantos do campo de batalha 1945, contemplação do eterno 1952, canções a Curitiba 1955, puro canto 1956 e regresso á origem 1960. Seu acervo ensaístico inclui: Jackson de Figueredo 1916, Romain Roland 1919, Dario Veloso 1921, a igreja silenciosa 1922, definição do modernismo brasileiro 1931, tendências do pensamento contemporâneo 1933, os caminhos do espirito 1937, Gil Vicente e outros estudos portugueses 1940, etc. Escreveu, ainda, três romances: só tu voltaste? 1941, silêncio 1943 e sombras no caos 1958.
BIBLIOTECA NACIONAL
Instala no rio de janeiro em 1810, só quatro anos mais tarde foi franqueada ao público, possuindo então mais de 60 mil volumes. Teve o seu acervo constituído inicialmente da biblioteca do rei, livraria que D. José I de Portugal mandara organizar para substituir a real biblioteca da ajuda, destruída pelo terremoto de Lisboa, em 1755, mais 5 mil volumes doados ao soberano pelo bibliófilo Diego Barsa Machado; a livraria do colégio de todos os santos, da ilha são Miguel, e a da casa do infantado. Tudo isso foi transportado para o rio de janeiro, quando a família real se transferiu para a colônia, fugindo á invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão 1807-1810, e colocado nas dependências do hospital da ordem terceira do Carmo, na atual rua primeiro de março; dai foi removido para o local que servia de catacumba aos religiosos do Carmo, em 29 de outubro de 1810, data que se considera a da fundação. Ao retornar á Europa, os Bragança não levaram consigo os livros, os quais passaram a fazer parte da real biblioteca do rio de janeiro, depois incorporada ao patrimônio do estado brasileiro pelo tratado que Portugal firmou com o Brasil, ao lhe conceder a independência. Em 1825. Já no ano anterior haviam sido aprovados os artigos regulamentares que passaram a reger a então chamada biblioteca imperial e pública, transferida para o prédio ocupado em 1988 pela escola nacional de música, na rua do passeio. Em 1878, oficializou-se a denominação biblioteca nacional do rio de janeiro, que já contava mais de 170 mil volumes ao proclamar-se a república; a esses vieram somar-se os da coleção Teresa Cristina Maria, cerca de 50 mil volumes encadernados, legados pelo ex-imperador ao deixar o país. A biblioteca nacional tem divisões de obras raras 9 manuscritos, livros raros, brasiliana, iconografia e microfilmes ), publicações e divulgação, circulação, aquisição, catalogação, administração e bibliopatologia, e ministra cursos da biblioteconomia. Seu acervo ascende a 3.5 milhões de volumes, parte substancial em condições precárias de preservação. Possui também 600 mil manuscritos. 250 mil estampas, gravuras e mapas, 185 incunábulos e 650 mil volumes de periódicos. Publica desde 1876 os mais da biblioteca nacional, boletim bibliográfico ( bimestral ) e documentos históricos.
sábado, 19 de abril de 2014
ELIS REGINA CARVALHO DA COSTA
Cantora brasileira ( porto alegre RS 1945- são paulo SP 1982 ). Em 1965 consagrou-se nacionalmente cantando arrastão Edu Lobo e Vinicius de Morais. No I festival da TV excelsior e passou a participar do programa o fino da bosa TV record. Uma das grandes cantoras da música popular, de perfeita emissão vocal e interpretação pessoal e única de cada canção, atuou em diversos shows e gravou inúmeros sucessos como upa neguinho Edu Lobo e G. Guarnieri, madalena I. Lins, águas de março T. Jobim, atrás da porta C. B. Holanda, o bêbado e a equilibrista J. Bosco e A. Blanc, nas asas da pana ir M. Nascimento.
CARMEM MIRANDA
Maria do Carmo Miranda, cantora e atriz brasileira ( porto, Portugal 1909- Belver hilés, Califórnia 1955 ). de família modesta, veio para o Brasil em 1911. Auxiliada artisticamente por Josué de Barros, estreou no rádio em 1929; seu primeiro sucesso foi a marcha tai, de Joubert de Carvalho, lançada em 1930. Gravações antológicas como moleque indigesto e chegou a hora da fogueira, de L. Bado; good bye, boy minha embaixada chegou e camisa listrada, de A. Valente; adeus batucada, de S. Silva; no tabuleiro da baiana e na baixa do sapateiro, de A. Barroso; boneca de piche, de A. Barroso e L. Iglesias; o que é que a baiana tem?, de D. Caymmi fizeram dela a cantora de maior sucesso na época, consagrada também no cinema ( alô, alô, Brasil! estudantes, alô, alô, carnaval banana da terra ). Em 1940, convidada pelo empresário Lee Schubert, seguiu para os EUA onde fez sucesso em shows, revistas e no cinema: trabalhou em 13 filmes, destacando-se em serenata tropical 1940, uma noite no rio 1941 e minha secretária brasileira 1942, de I. Cummings; aconteceu em havana 1941 e serenata boêmia 1944, de W. Lang; entre a loura e a morena 1943, de B. Berkeley; romance carioca 1950 de R. Z. Leonard. Com seu característico turbante de frutas tropicais, balangandãs e tamancos altíssimos, seu jeito de cantar gesticulando e revirando os olhos, a pequena notável criou um tipo que ficou conhecido no mundo inteiro como um verdadeiro simbolo do Brasil.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
SOBRAL PINTO
Heráclito Fontoura, jurista brasileiro ( Barbacena MG 1893- rio de janeiro 1991 ). Formado pela faculdade nacional de direito no rio de janeiro 1917, foi procurador criminal no distrito federal 1924-1928. Em 1922 ingressou no centro D. Vital, que presidiu a partir de 1980. Participou da fundação da P.U.C RJ, onde lecionou até 1963, católico intransigente, favorável á participação social da igreja, destacou-se como defensor das liberdades democráticas contra os governos autoritários, o que lhe valeu algumas prisões. Orador brilhante, realizou defesas históricas: Juscelino Kubitschek, Miguel Arres, Luis Carlos Prestes, Harry Berber, Graciliano Ramos, general Euclides de Oliveira Figueredo ( invocou, procurando ao mesmo livrar os dirigentes comunistas Prestes e Berbe das condições desumanas a que estavam submetidas na prisão ), a lei de proteção aos animais, em em 1973. Participou com destaque da campanha pelas eleições diretas para presidente 1984. Recebeu vários prêmios pela defesa dos direitos humanos e o troféu Juca pato, como o intelectual do ano 1979.
BRITO ( ALINA DE OLIVEIRA DE )
Educadora brasileira rio de janeiro 1863-1934. Destacou-se por sua atuação na aprendizagem dos cegos, lançando ainda os fundamentos da primeira escola profissional Bento Ribeiro. Compôs o silabário Alina de Brito e iniciou um dicionário em braile.
MATARAZZO ( FRANCISCO )
Empresário brasileiro ( castellabate, Itália 1854- são paulo 1937 ). Exerceu papel pioneiro na industrialização do país. Transferindo-se para o Brasil em 1881, radicou-se em Sorocaba no estado de são paulo, onde se dedicou ao comércio 1882 e também á fabricação de banha de porco, lançando as bases do que chegou a ser o maior complexo industrial da America do sul, as indústrias reunidas Francisco Matarazzo s.a conviveu com o início do movimento operário no Brasil e desenvolveu uma politica de relações trabalhistas apoiada, por um lado, em concessões de benefícios- como a construção de casas para alguns de seus trabalhadores e, por outro, em um comportamento paternalista que reforçava sua liderança. Nas décadas de 20 e 30, foi representante máximo do fascismo na colônia italiana, inclusive enviando vultosa somas a Mussolini.
ZICO
Arthur Antunes Coimbra, jogador de futebol brasileiro ( rio de janeiro 1953 ). Considerado um dos maiores futebolistas brasileiros, iniciou carreira no flamengo RJ, em 1971, onde ficou até 1983. Jogou na udinese Itália de 1983 a 1985, quando retornou ao flamengo onde atuou até 1989. Pela seleção brasileira, disputou 89 jogos e marcou 66 gols, tornando-se, abaixo apenas de Pelé, o segundo maior artilheiro da história da seleção. Despediu-se da seleção brasileira em udina Itália, em março de 1989, em um jogo contra um selecionado formado por jogadores estrangeiros em atividade no futebol Europeu. Disputou pela seleção brasileira três copas do mundo ( Argentina, 1978, Espanha, 1982, México 1986 ). No inicio da década de 1990 transferiu-se para o Japão onde se tornou ídolo nacional e foi figura importante no desenvolvimento do futebol naquele país.
URUGUAIANA
Ângelo Muniz da Silva Ferraz, barão de, politico e magistrado brasileiro 9 valença BA 1912- petrópolis RJ 1867 ). Deputado geral, senador pela Bahia 1856, presidente da província do rio grande do sul 1857, desempenhou, entre outros, os cargos de presidente do conselho 1859-1861, ministro da guerra ( 12 de maio de 1865 a 7 de outubro de 1866 ), durante períodos críticos da guerra do Paraguai. Assistiu á rendição de Estigarribia em uruguaiana, cabendo-lhe co-assinar a nota de rendição.
MARIZ E BARROS
Antônio Carlos de. Militar brasileiro, herói da guerra do Paraguai ( rio de janeiro 1835-rio Paraná, perto de corri entes, Argentina, 1866 ). Foi o primeiro comandante do encouraçado Tamandaré, que se incorporou á segunda divisão da esquadra, fundeada no passo da pátria. A 27 de março 1866, o Tamandaré tornou-se o alvo preferido do ataque Paraguaio; uma bala, atingindo a cortina de correntes que protegia uma portinhola, vitimou 34 homens, entre oficiais e praças gravemente ferido, Mariz e Barros faleceu.
ARANHA
Osvaldo Euclides de Souza, politico brasileiro ( alegrete RS 1894- rio de janeiro 1960 ). Deputado federal em 1927. Secretário da justiça e negócios interiores do rio grande do sul de 1928 a 1930. Amigo de Getúlio Vargas, foi um dos articuladores mais ativos da revolução de 1930. Após a vitória do movimento, negociou com a junta militar instalada no rio de janeiro a entrega do governo a Vargas. Foi ministro da justiça e negócios interiores de dezembro de 1930 a dezembro de 1931, e da fazenda 1931-1934. Líder da maioria na assembléia constituinte de 1934, foi membro da comissão encarregada do anteprojeto da constituição. Embaixador em Washington 1934-1937, negociou novo tratado de comércio com os EUA; realizou entendimentos com o banco de exportação e importação para a construção de volta redonda; lançou as bases de uma politica de cooperação, da qual resultou a posição tomada pelo Brasil quando da II guerra mundial. De março de 1938 a agosto de 1944 ocupou o ministério das relações exteriores. Foi presidente da II reunião de consulta dos ministros das relações exteriores das repúblicas americanas ( rio de janeiro, 1942 ), que culminou com o rompimento coletivo de relações com os países do eixo. Em 1947, foi nomeado representante do Brasil no conselho de segurança da nações unidas.Chefiou a delegação brasileira na I sessão especial da assembléia geral, realizada em nova York ( novembro de 1947 ). De setembro a novembro do mesmo ano, chefiou a delegação na II assembléia geral ordinária da ONU. Voltou ao ministério da fazenda em junho de 1953, nele permanecendo até agosto de 1954. Chefiou a delegação brasileira na XII assembléia geral das nações unidas, em 1957.
MARADONA ( DIEGO )
Jogador de futebol argentino ( Bueno aires 1960 ). Ponta esquerda, dono de um drible magico, em 1986 foi o pivô de seu time na copa do mundo do México, levando a Argentina ao campeonato. Transferiu-se do futebol clube barcelona, onde construiu sua carreira, para o na poli ( dois títulos de campeão da Itália e uma copa UEFA ), que deixou em 1991 para voltar a seu país, após ser preso pela policia italiana por posse de cocaína. Na Argentina, foi preso pelo mesmo motivo. EM 1994, fez parte do time nacional argentino que disputava a copa do mundo nos estados Unidos. No entanto, flagrado em exame antidoping, foi excluído da competição e mais uma vez suspenso por quinze meses pela federação internacional.
ROMARI O DE SOUZA FARIA
Jogador brasileiro de futebol rio de janeiro 1966. Começou a carreira no olaria RJ e foi revelado pelo vasco gama. Medalha de prata na olimpíada de Seul 1988. Campeão da copa America 1989. Atuou no PSV eindhoven, da Holanda, e no barcelona, onde conquistou o titulo espanhol 1993. Na copa do mundo de 1990 jogou apenas uma partida. Centroavante habilidoso e oportunista, viveu seu grande momento na copa dos estados Unidos 1994, sendo o artilheiro da seleção brasileira tetracampeã.
PEPE
Jose Macias, futebolista brasileiro ( santos SP 1935 ). Ponta esquerda de chute forte, atuou no santos futebol clube, tendo sido várias vezes campeão paulista e brasileiro e bicampeão mundial interclubes. Reserva da seleção brasileira bicampeã mundial 1958 e 1962, tornou-se técnico do santos, são paulo, países árabes e seleção peruana.
LEÔNIDAS DA SILVA
Jogador de futebol brasileiro ( são Paulo 1911 ). Centroavante atuou com destaque em clubes do rio e são paulo nos anos 30 e 40. Na copa do mundo de 1938, como centroavante da seleção brasileira, foi o artilheiro. Ficou conhecido como diamante negro. A ele é atribuída a invenção da jogada chamada bicicleta. Aposentado como jogador, tornou-se comentarista.
VAVA
Edvaldo Isídio Neto ( Recife PE 1934 ), jogador de futebol brasileiro, centroavante, foi campeão carioca pelo vasco da gama 1952, 1956, 1958, campeão paulista pelo palmeiras 1963 e bicampeão mundial pela seleção brasileira de futebol 1958 e 1962. Em 1970 iniciou sua carreira como técnico de futebol, dirigindo o são Cristóvão do rio. Foi auxiliar de Tele Santana na seleção, e dirigiu também times do exterior, como o AL Arim Qatar e o córdoba Espanha, em 1984 e 1986.
PEDRO TEIXEIRA
Militar e sertanista português ( Cantanhede? Belém PA 1641 ). Participou da expedição e conquista do Maranhão, tendo lutado, como alferes, contra os franceses. Foi capitão-mor do Pará em 1620 e 1621. Sua grande obra foi a expedição para subir a Amazônias e assegurar a posse de Portugal no rio Napo, em 1637, com 40 canoas, 1.200 índios, 70 e tantos portugueses e quatro castelhanos. Os expedicionários foram até Quito, tendo regressado a 16 de fevereiro de 1639, fundaram a cidade de Franciscana ( hoje Tabatinga ) a 16 de agosto de 1639. A expedição alcançou Belém em 12 de dezembro de 1639. Considerado o maior sertanista da Amazônias, foi novamente capitão-mor do Pará em 1640 e 1641.
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