segunda-feira, 21 de abril de 2014
TARSO DA SILVEIRA
Tarso Azevedo da Silveira, escritor brasileiro ( Curitiba PR 1895- rio de janeiro 1968 ). Como jornalista, colaborou em várias publicações do rio de janeiro e de são paulo, sobretudo em revistas literárias. Pertenceu ao grupo modernista festa, tendo sido um dos fundadores da revista de mesmo nome. Autor de composições heterométricas em seus dois primeiros livros de poesia ( fio d água, 1918 e a alma heroica dos homens, 1924 ), adotou o verso livre a partir de alegorias do homem novo 1926. Em verso, escreveu também as imagens acesas 1928, canto do cristo do corcovado 1931, discurso ao povo infiel 1933, descobrimento da vida 1936, o canto absoluto, seguido de alegria do mundo 1940, cantos do campo de batalha 1945, contemplação do eterno 1952, canções a Curitiba 1955, puro canto 1956 e regresso á origem 1960. Seu acervo ensaístico inclui: Jackson de Figueredo 1916, Romain Roland 1919, Dario Veloso 1921, a igreja silenciosa 1922, definição do modernismo brasileiro 1931, tendências do pensamento contemporâneo 1933, os caminhos do espirito 1937, Gil Vicente e outros estudos portugueses 1940, etc. Escreveu, ainda, três romances: só tu voltaste? 1941, silêncio 1943 e sombras no caos 1958.
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