sábado, 28 de novembro de 2015
CARLOS LACERDA ( FREDERICO WERNECKDE )
Politico brasileiro ( vassoura RJ 1914-rio de janeiro 1977 ). Em 1947 foi eleito vereador do distrito federal. Fundou o vespertino tribuna de imprensa. Empossado Vargas, em 1950, fez oposição permanente ao seu governo. Em 5 de agosto de 1954, sofreu atentado por elementos da guarda pessoal do presidente, no qual foi atingido mortalmente o major da aeronáutica Rubens Vaz, fato que desencadeou a crise politica que culminou com o suicídio de Getúlio Vargas. Em 1954, elegeu-se deputado federal. Foi o primeiro governador eleito do ex estado da da Guanabara, tomando posse em dezembro de 1960. Em 1961, sua oposição a Jânio Quadros foi componente da crise politica militar decorrente da renúncia de Jânio. Assumiu também posição contraria a posse de João Goulart. Teve participação de relevo no golpe de 1964. Iniciado o governo Castelo Branco, porém, fez restrições ao rumo de sua politica econômica financeira. Em 1966, procurou apoio em J. Kubitschek, J. Goulart e mesmo no PCB, para formar uma frente ampla de oposição ao regime militar. Por isso foi cassado em 1968, passando a dedicar-se ao jornalismo e a atividades empresariais. Publicou obras literárias: o rio teatro 1943; xanam e outras historias contos 1959; uma rosa é uma rosa crônicas 1966; obras politicas: o poder das ideias discursos 1963, criticas e autocriticas 1966; a casa do meu avô memorias 1976; trabalhos de tradução, etc. Como editor ( nova fronteira ), teve seu trabalho continuado por seus filhos, Sergio e Sebastião Lacerda.
domingo, 22 de novembro de 2015
TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
Politico brasileiro ( são joão del rei MG 1910-são paulo 1985 ). Tendo iniciado a carreira politica como presidente do legislativo de sua cidade natal em 1934, foi eleito deputado estadual pelo PSD em 1947, e deputado federal em 1950. Foi ministro da justiça 1953 no governo de Getúlio Vargas. Em 1960, foi candidato ao governo de minas gerais, apoiado pela coligação PSD-PTB no período parlamentarista do governo João Goulart, foi primeiro ministro 1961-1962. Deputado federal pelo PSD 1962, reelegeu-se pelo MDB, ingressando depois no PP, partido de sua criação que foi incorporado pelo PMDB. Em 1978, foi eleito senador por minas gerais; em 1982, elegeu-se governador do mesmo estado. Com a derrota da emenda por eleições diretas, foi indicado pela chamada aliança democrática, que incluía o PMDB e a frente liberal do PDS, com apoio de outros partidos de oposição, candidato á presidência da republica em 15 de janeiro de 1985, marcou o inicio da democratização do país, definindo como prioridades a convocação de uma assembleia constituinte em 1986. Na vespora do dia em que deveria ser empossado, 15 de março de 1985, teve de submeter-se a uma intervenção cirúrgica de urgência. Após uma longa agonia e várias cirurgias, veio a falecer no dia 21 de abril de 1985. Sua morte causou grande comoção publica.
GENERAL LOTT
Henrique Batista Dofles Teixeira, militar e politico brasileiro ( antônio Carlos MG 1894-1984 ). Em 1954, assinou o documento dos generais, encaminhado a Getúlio Vargas, exigindo seu afastamento da presidência da república. Com a morte de Vargas, empossado Café Filho na presidência da república, foi nomeado ministro da guerra. Desencadeou e assumiu o comando dos movimentos politico-militares de 11 e 21 de novembro que garantiram a posse do presidente eleito, Juscelino Kubitschek. Foi mantido no ministério da guerra, no governo de Juscelino. Em abril de 1960 foi lançado á presidência da republica pela coligação PTB-PSD, sendo derrotado por Jânio Quadros.
CANROBERT PEREIRA DA COSTA
Militar brasileiro ( rio de janeiro 1895-1955 ). Participou da repressão militar contra o movimento revolucionário de 1924 e também do combate ao movimento revolucionário constitucionalista de 1932. No governo do presidente Gaspar Dutra, foi nomeado ministro da guerra. Um dos lideres da cruzada democrática ( movimento de militares pró-americanos e antinacionalista ), Canrobert teve intensa participação de militares contra Getúlio Vargas, que levou ao suicídio do presidente, em 1954. Em 1955, foi membro ativo da oposição militar á candidatura de Juscelino Kubitschek á presidência da república. Após a eleição de Juscelino, participou das pressões politicas e militares contra sua posse, morreu quando a campanha contra Juscelino estava no auge, e seu sepultamento foi um acontecimento politico o coronel Jurandir Bizarria Mamede pronunciou um discurso que ficou celebre, onde incitava os militares a seguirem o exemplo de Canrobert e impedir a posse de Juscelino. O caso Mamede, que se seguiu, foi o estopim do golpe de 11 de novembro de 1955, dado pelo general Lott, que garantiu a posse do presidente eleito.
GUIGNARD ( ALBERTO DA VEIGA )
Pintor e desenhista brasileiro ( nova Friburgo RJ 1896-belo horizonte MG 1962 ). Fez estudos básicos na Europa; a partir de 1916 frequentou a academia de belas-artes de Munique. Aperfeiçoou-se em florença desde 1920, nessa época participou de várias exposições europeias. Em visita ao Brasil 1924 recebeu, no salão nacional de belas-artes, a primeira de uma série de premiações ao longo de sua carreira, em 1929 voltou definitivamente ao Brasil, estabelecendo-se no rio de janeiro, onde passou a lecionar em diversas instituições. Em 1944, a convite de Juscelino Kubitschek, transferiu-se para belo horizonte para dirigir um curso livre de desenho e pintura, iniciou então o que seria mais tarde a escola do parque, depois fundação escola Guignard, onde orientou e formou gerações de artistas. Autor de uma obra singular no movimento modernista brasileiro, impregnada de emoção e poesia, pintou retratos, fixou tipos e sobretudo paisagens extremamente depuradas nas quais transparece a subjetividade lirica do artista. Sua importante obra está representada nos principais museus brasileiros e em vários estrangeiros.
MELO ( CUSTÓDIO JOSÉ )
Almirante e politico brasileiro ( salvador 1840-rio de janeiro 1902 ). Participou da guerra do Paraguai durante todo o seu transcurso. Sobrevivente da catástrofe do encouraçado rio de janeiro, posto a pique por duas minas flutuantes durante combate de curuzu 2 de setembro de 1866. No comando do monitor pará, forçou, sob fogo inimigo, a passagem das baterias de curupaiti e humaitá 1868. Fez estudos de artilharia na Europa 1872, sendo um dos organizadores da diretoria do armamento da marinha. Organizou o serviço de torpedeiros no porto da capital. Já capitão-de-e-guerra, comandou o cruzador almirante Barros na segunda viagem de circunavegação do globo por navio de guerra brasileiro 1888-1889. Comandou a esquadra do levante contra o golpe de estado do marechal Deodoro 23 de novembro de 1891, levando-o a renuncia. Ministro da marinha no governo de Floriano Peixoto, pouco depois divergia deste e abandonava o ministério 23 de abril de 1893, para, afinal, contra o mesmo Floriano, comandar a esquadra em nova revolta 1893-1894. Vencido, procurou asilo no exterior. No governo Campos Sales foi acusado de promover outra conspiração, sendo recolhido preso na ilha das cobras. Libertado, faleceu pouco depois. Publicou, além de alguns trabalhos técnicos: historia da revolução de novembro 1891( 1895 ), vinte e um meses ao redor do planeta 1896; o governo provisório e a revolução de 1893-obra póstuma em dois volumes 1938.
PELOTAS
A ocupação da região de pelotas teve inicio em meados do século XVIII, com a instalação das primeiras estâncias ou fazendas de criação. Pouco tempo depois a região ganhou grande impulso com o surgimento e a imediata expansão da industria do charque, a partir de 1779. Nessa época, a pecuária nordestina, tradicional abastecedora do mercado brasileiro, entrava em decadência, abandonando aos criadores gaúchos um amplo mercado. O rio grande do sul pode assim sair do isolamento em que se mantinha, passando a aproveitar de forma mais intensas seu grande rebanho bovino. As exportações de charque que em 1793 eram de apenas 13.000 arrobas atingiram, no inicio do século XIX,600.000 arrobas. Esse extraordinário desenvolvimento concentrou-se numa pequena área do litoral rio-grandense, junta á extremidade meridional da lagoa dos patos. Situadas entre os rios pelotas e são Gonçalo, as charqueadas ficavam nas proximidades tanto dos grandes centros criatórios da fronteira como do porto de comercio exterior da capitania, o porto de rio grande. Essa localização da industria do charque deu origem aos centros urbano que viria a se transformar na segunda cidade da província: pelotas. Para isso, muito contribuiu a instalação de novas industrias no estado durante a I guerra mundial: fabricas de tecidos e um grande frigorifico. Nessa mesma época a cidade pode também expandir consideradamente seu comercio, em consequência do estabelecimento da ligação ferroviária com o interior.
sábado, 21 de novembro de 2015
FORTALEZA
Para expulsar os franceses que se haviam apoderado do maranhão, em 1612, os portugueses procuraram estabelecer no litoral cearense um posto avançado. Com esse objetivo, Martin Soares Moreno fundou, junto a embocadura do rio ceara, o forte de são sebastião que mais tarde foi destruído pelos índios. Os holandeses, ao conquistar o ceara, construíram no litoral cearense uma nova fortificação, na margem esquerda do rio pajeú, no local onde hoje se ergue o centro da cidade de fortaleza. Após a retirada dos holandeses, o forte passou as mãos dos portugueses, que o denominaram de nossa senhora da assunção. Em torno dele desenvolveu-se o povoado de fortaleza. Feito vila em 1699, a primeira que se criou no ceara, tornou-se sede da capitania em 1799, quando esta se separou de pernambuco, e foi finalmente elevada a cidade, já na qualidade de capital provincial. Em 1823, o crescimento de fortaleza começou a tomar vulto somente no século XX, no decorrer do qual se transformou em cidade da província. Seu progresso repousou no desenvolvimento de áreas agrícolas nas serras. Essas elevações, que se encontraram dispersas em meio ao sertão, são beneficiadas por uma pluviosidade ( chuvas de verão ) não apenas abundante, mas sobretudo regular. Assim diante da ocorrência repetida de secas que periodicamente assolavam o sertão, foram-se povoando as serras do ceara, onde cultura de algodão, café, cana de açúcar, mandioca e milho ganhavam grande intensidade. O porto de fortaleza passou então a contar com um interior ativo, as serras de Baturité, Maranguape e outras, situadas nas suas proximidades. Outro fator de progresso foi o desenvolvimento da navegação, pois as embarcações de maior porte voltara-se para fortaleza, cujo porto era o mais vantajaso. Outro fato importante foi o advento da ferrovia, Em 1877 estabeleceu-se a ligação com Baturité, situada na encosta da serra do mesmo nome. A ferrovia prolongou-se por todo o ceara e foi atingir o cariri, importante região agrícola situada no sopé da chapada do Araripe. Ao progresso econômico correspondeu o desenvolvimento da urbanização. Em 1855 asseio público, o teatro José de Alencar, e a casa natal de José de Alencar ( em mace jana ) são tombados pelo Iphan.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
SANTA MARIA
A cidade de santa maria originou-se em fins do século XVIII, em torno de um acampamento da missão de demarcação dos limites estabelecidos pelo tratado de restituição reciprocas assinado por Portugal e Espanha, em 1777. O acampamento, que permaneceu no local entre 1797 e 1801, atraiu muita gente, especialmente de Curitiba, Paranaguá e castro. Após a partida da comissão de demarcação, ficou no local um povoado, que foi acrescido pouco depois pela chegada de 50 famílias de índios guaranis. Em 1810, o número de moradores j[a atingia 800. Desse ano data o estabelecimento do patrimônio para construção de uma capela. Em 1831, o povoado já contava 1.200 moradores e a região, 3.100. No ano seguinte foi elevado á condição de freguesia, com o nome de santa maria da boca do monte. Foi feita vila, em 1857, e cidade, em 1876.
JUIZ DE FORA
As origens de juiz de fora remontam aos primeiros anos do século XVIII,quando foi aberto o chamado caminho novo que deveria estabelecer ligação entre o rio de janeiro e as minas gerais. É verdade que, embora o caminho aberto por Garcia Rodrigues Pais passasse pelo local onde se encontra a cidade, este continuou como simples ponto de passagem até o século XIX. É que a chamada zona da mata permaneceu durante todo o século XVIII e parte do século XIX praticamente desabitada, coberta de densas florestas. Seu desenvolvimento só iria iniciar-se após a decadência da mineração na zona central de minas gerais. Foi então que os capitais liberados com o malogro das minas começaram a ser aplicados na produção de café, que teve na zona da mata uma de suas mais prósperas áreas de cultura. A posição de juiz de fora, ao longo do eixo de comunicações com a capital do país e porto ge exportação para o café, permitiu-lhe tirar partido da prosperidade regional, tornando-se o principal núcleo da zona da mata. Com efeito em 1850 o arraial ai já existente foi feito vila, com o nome de santo Antônio do Paraibuna, tornando-se, apenas seis anos mais tarde, cidade com o nome de Paraibuna. Seu progresso foi ainda mais estimulado com a construção, em 1861, de estrada união industria, que ligava juiz de fora a petrópolis. Cinco anos mais tarde eram os trilhos da estrada de ferro D. Pedro II que chegavam á cidade, já então denominada oficialmente juiz de fora. Ligada ao despertar de juiz de fora para a era industrial está a construção da primeira usina rio Paraibuna em 1889.
SÃO LUIS
Foi fundada, em 1612, pelos franceses que pretendiam fixar-se no maranhão. Expulsos os invasores em 1615, a cidade passou ao domínio dos portugueses, que lhe conservaram o nome. Tornou-se um dos pontos mais ativos do litoral brasileiro, integrando-se no comercio colonial Português. Inicialmente exportava açúcar. A partir do inicio do século XIX começou a destacar-se no comercio do algodão, cultura que se expandiu pelo vale do médio rio itapicuru. Assim, dos 10 mil habitantes que possuía em fins do século XVIII, passou a c. 32 mil em 1972. Iniciou-se, então, o período de decadência. A economia do maranhão foi pouco a pouco abandonando sua base agriculta, voltando-se para o extrativismo vegetal- exploração de coco de babaçu e cera de carnaúba. Regrediram as culturas de cana de açúcar e de algodão, levando o padrão de vida da população estadual ao nível das regiões extrativistas, não foram suficientes para evitar a queda do ritmo de crescimento da cidade nem a construção da estrada de ferro são Luis-Teresina, nem a expansão mais recente da cultura do arroz nos vales dos rios Mearim e Pindaré. A exportação do arroz para o centro-sul do país se faz diretamente por estradas de rodagem, não contribuindo para a reativação do velho e assoreado porto de são Luis. O novo impulso viria apenas com a construção do porto de Itaqui, na periferia da cidade.
SANTO AMARO ( CAPITANIA )
Doada por D. João III a Pero Lopes de Souza junto com as capitanias de itamaracá e santana. Compreendia 10 léguas de costa, entre a foz do rio curupacé e a do rio são vicente, Não havendo o donatário regressado ao Brasil depois de sua viagem de 1530-1532, o vigário Gonçalo Monteiro, substituto de Martim Afonso de Sousa na capitania de são vicente, governou santo amaro e ali distribuiu sesmarias. Foi sucedido por Gonçalo Alonso, encarregado de instalar legitimamente a colônia e de distribuir suas terras. Na ilha fronteiriça a são vicente, chamada guaimbé pelos indígenas,estabeleceu-se o primeiro núcleo populacional, a vila de santo amaro. Vizinha á prospera são vicente, santo amaro só conseguiu desenvolvimento relativo. Seus donatários subsequentes foram os mesmos de itamaracá. As terras da capitania de santo amaro vieram a pertencer, mais tarde á província de são paulo.
NATAL
A cidade teve inicio com a construção, no litoral do rio grande do norte, do forte dos reis magos 1598, após a expulsão dos franceses e a pacificação dos seus aliados, os índios potiguares. Há duvida quanto a ter-se chamado cidade dos reis ou, desde logo, natal. Seu crescimento foi lento. Em 1614 possuía apenas 12 casas e uma igreja pobre e sem portas, em 1759 somente 118 casas. O desenvolvimento de natal data do inicio do século XX, quando se concluíram as obras do porto, iniciadas em 1892. Seu crescimento foi acelerado pela instalação, durante a II guerra mundial, de importante base aeronaval, destinada a controlar as comunicações com a África através do atlântico.
CASA DA MOEDA
Entidade autárquica, vinculada ao banco central do Brasil, incumbida de fabricar, com exclusividade, os valores relativos á receita federal, os títulos da divida pública da união, a moeda nacional e os selos postais, foi fundada em 1694. Funcionou inicialmente na Bahia transferiu-se em 1698 para o rio de Janeiro, em 1700 para Pernambuco e em 1702 outra vez para o rio de Janeiro, onde se instalou definitivamente.
FUNDA
As fundas faziam parte do equipamento dos soldados nos tempos antigos 2 CR 26:14. Os da tribo de benjamim tinham fama de bons atiradores de armas pontiagudas JZ 20:16, e Davi matou golias por meio da funda I SM 17:40-50. Mais tarde, os romanos construíram instrumentos que podiam arremessar pedras a grandes distâncias, figurando antecipadamente as armas modernas. A funda era também usada pelos pastores e guardas de manadas, para afugentarem os animais ferozes. Eles tornaram-se hábeis no manejo daquele instrumento que, na sua forma mais simples, constava de duas tiras presas as duas extremidades duma pequena peça de couro, em que se colocava a pedra.
domingo, 8 de novembro de 2015
JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA
Primeiro tradutor da bíblia em português ( lisboa 1628-batávia 1691 ). Converteu-se em 1642, á igreja reformada, em batávia ( ilha de javas ), onde se estabelecera um ano antes. Traduziu para o português o novo testamento, servindo-se da versão latina de beza, da espanhola, da francesa e da italiana. Traduziu também a liturgia das igrejas reformadas, o catecismo de Heideberg e as fábulas de esopo 1672. Em 1656, foi ordenado pastor da igreja reformada. Enviado como missionário ao Ceilão 1656-1658, depois á Índia, foi o primeiro pastor ordenado a pregar em linguá portuguesa.
DOM DUARTE LEOPOLDO E SILVA
Primeiro arcebispo de são paulo ( taubaté SP 1867- São paulo 1938 ). Eleito, em 1904, bispo da diocese de Curitiba, foi transferido para São paulo em 1907; passou a arcebispo em 1908, cargo no qual permaneceu até sua morte. Como bispo reorganizou a estrutura do seminário, acrescentando-lhe três cursos ( arquitetura sagrada, literatura superior e medicina pastoral ) e criou a faculdade eclesiástica de filosofia 1908. Como arcebispo, fundou a liga das senhoras católicas 1922 e o centro operário católico metropolitano 1923. Em 1913 iniciou a construção da catedral metropolitana, inaugurada em 1954. Deu grande atenção a obras assistenciais e educacionais e organizou o arquivo da cúria metropolitana de São paulo, obras: concordância dos santos evangelhos 1903. Notas de histórias eclesiástica ( dois volume 1916 e 1937 ); no calvário 1920, pastorais 1921; o clero e a independência 1923; iluminuras 1937; migalhas 1940; pela família 1942.
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